Por que tanto alarido com as passagens aéreas dos senadores e deputados, distribuídas a granel a familiares e apaniguados? Essa pilantragem antiga é mínima na maré de corrupção que desmorona o que deveria ser uma sociedade organizada a partir do poder político. O Congresso Nacional virou próspera agência de viagens, mas – no cômputo geral dos absurdos no Executivo, nas empresas estatais, no Judiciário e no próprio Legislativo – isso é quase nada.
Não é, porém, o tamanho que define o absurdo, mas o simbolismo em si. Viajar em dois anos 40 vezes ao Exterior por conta do poder público desmascara um velho hábito: entre nós, tudo o que é público é desprezível. Seja a verba da passagem, a merenda escolar, o lixo que atiramos nas praças, os resíduos vertidos aos rios ou o fogo ateado à mata, nada disso respeitamos porque “é público”. Ao ser de todos, só nos cabe usufruir...
A coisa pública não é vista como instrumento para prestar serviços à sociedade, mas como algo ao nosso dispor pessoal. Nas obras do Executivo, o percentual da “propina” virou rotina, pois o dinheiro “não tem dono”, é do Estado!
Nisso, as viagens dessa gente que se chama entre si de “Vossa Excelência” (linguagem pedante, sem paralelo no mundo inteiro) são a imagem concreta do parlamento. No Senado, na Câmara Federal ou na Assembleia Legislativa, funcionários vão e vêm sem parar para lubrificar uma burocracia destinada quase tão só a garantir a reeleição do patrão-parlamentar.
A noção de Estado deixou de existir. Caminhamos para uma subdesenvolvida visão plural do “L’État c’est moi” – “O Estado sou eu” – do rei Luís XIV.
O que dizer dos entreveros verbais do presidente do Supremo Tribunal, Gilmar Mendes, e do ministro Joaquim Barbosa, “o Negrão”, como o chamam por lá, onde, antes, nunca entrara alguém de cor? Não disse ele o que milhões de pessoas indagam em surdina e os meios de comunicação refletem? “Não estarão destruindo a Justiça no país? Ou destruindo a credibilidade do Judiciário?”
No mesmo dia, outro tribunal superior ordenou libertar o fazendeiro do Pará que mandou matar a missionária norte-americana Dorothy Stang, que evangelizava índios e camponeses dando-lhes consciência cidadã...
Portanto, as perguntas que ficam são: o que nós, enquanto cidadãos, podemos fazer para mudar essa situação?
É verdade, como disse o Potter, do Pretinho Básico, que o Congresso Nacional é a nossa cara, porque faríamos as mesmas coisas caso estivessemos lá?
E o Judiciário? A Veja (claro, sempre ela) ainda diz que o ministro Joaquim Barbosa perdeu a "compostura"...
Mas e o Gilmar Mendes?
Quem "venda" Habeas Corpus para o Maluf??
O filho dele??
Os escândalos com Chico Mendes, seu irmão?
O Daniel Dantas?? Que justiça temos nesse país?? Há solução?
Aqui neste blog, VOCÊ DECIDE... hehehe
Não é, porém, o tamanho que define o absurdo, mas o simbolismo em si. Viajar em dois anos 40 vezes ao Exterior por conta do poder público desmascara um velho hábito: entre nós, tudo o que é público é desprezível. Seja a verba da passagem, a merenda escolar, o lixo que atiramos nas praças, os resíduos vertidos aos rios ou o fogo ateado à mata, nada disso respeitamos porque “é público”. Ao ser de todos, só nos cabe usufruir...
A coisa pública não é vista como instrumento para prestar serviços à sociedade, mas como algo ao nosso dispor pessoal. Nas obras do Executivo, o percentual da “propina” virou rotina, pois o dinheiro “não tem dono”, é do Estado!
Nisso, as viagens dessa gente que se chama entre si de “Vossa Excelência” (linguagem pedante, sem paralelo no mundo inteiro) são a imagem concreta do parlamento. No Senado, na Câmara Federal ou na Assembleia Legislativa, funcionários vão e vêm sem parar para lubrificar uma burocracia destinada quase tão só a garantir a reeleição do patrão-parlamentar.
A noção de Estado deixou de existir. Caminhamos para uma subdesenvolvida visão plural do “L’État c’est moi” – “O Estado sou eu” – do rei Luís XIV.
O que dizer dos entreveros verbais do presidente do Supremo Tribunal, Gilmar Mendes, e do ministro Joaquim Barbosa, “o Negrão”, como o chamam por lá, onde, antes, nunca entrara alguém de cor? Não disse ele o que milhões de pessoas indagam em surdina e os meios de comunicação refletem? “Não estarão destruindo a Justiça no país? Ou destruindo a credibilidade do Judiciário?”
No mesmo dia, outro tribunal superior ordenou libertar o fazendeiro do Pará que mandou matar a missionária norte-americana Dorothy Stang, que evangelizava índios e camponeses dando-lhes consciência cidadã...
Portanto, as perguntas que ficam são: o que nós, enquanto cidadãos, podemos fazer para mudar essa situação?
É verdade, como disse o Potter, do Pretinho Básico, que o Congresso Nacional é a nossa cara, porque faríamos as mesmas coisas caso estivessemos lá?
E o Judiciário? A Veja (claro, sempre ela) ainda diz que o ministro Joaquim Barbosa perdeu a "compostura"...
Mas e o Gilmar Mendes?
Quem "venda" Habeas Corpus para o Maluf??
O filho dele??
Os escândalos com Chico Mendes, seu irmão?
O Daniel Dantas?? Que justiça temos nesse país?? Há solução?
Aqui neste blog, VOCÊ DECIDE... hehehe
12 comentários:
Conta-se que no Brasil a coisa pública sempre se confundiu com a privada.
Começando pela distribuição das terras do reino aos amigos do rei (capitanias hereditárias).
Hoje o que se vê é a ampla distribuição dos cargos públicos aos amigos (familiares) dos políticos, o denominado nepotismo (tanto direto como cruzado).
O que se vê na mídia atual em relação à classe política, talvez não seja tão ruim quanto parece. Ou seja, sempre que as falcatruas veem à tona, ao que tudo indica, é em virtude de existir uma maior fiscalização de um poder pelo outro (imprensa, ministério público, receita federal, ONGs, Tribunal de Contas) o que me faz acreditar, que após a lavagem de toda essa roupa suja, pode nascer algo melhor.
Quanto às perguntas indagadas no blog, acho que a capa da revista Veja datada de 29 de abril de 2009, expressa de forma simbólica o que deve ser feito. Nela, o periódico semanal estampa uma urna eletrônica na forma de descarga de banheiro, onde sugere que é pelo voto que o cidadão pode se livrar desse tipo de políticos.
Quanto aos ministros do STF, vejo que no Brasil, sentimos um forte preconceito em relação às pessoas que ocupam cargos públicos, principalmente aqueles que têm maior evidência. Não são poucos os e-mails que recebemos (quase todos preconceituosos) em relação ao nosso presidente. Uns falam de sua escolaridade, outros de sua deficiência física e outros mais, da questão da bebida, de sua origem humilde e etc. Na mesma situação está o ministro Joaquim Barbosa, cidadão de origem humilde que alcançou o mais alto degrau do poder judiciário, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
Ainda em relação à coisa pública, a Assembléia legislativa de Santa Catarina, aprovou um novo código ambiental para o Estado, sendo uma verdadeira afronta à polêmica questão ambiental. O código nacional ambiental prevê uma área de preservação nas margens dos rios de 30 metros (mata ciliar) enquanto que o código catarinense reduziu essa obrigação para apenas 5 metros, evidenciando um verdadeiro desrespeito à coisa pública. Santa Catarina é um dos Estados que mais sofre com problemas ambientais (furacão catarina, enchentes, seca, deslizamento e etc) mesmo assim, diante de todos estes desastres naturais (não tão naturais assim), os políticos catarinenses, sucumbindo a interesses privados, aprovaram o referido código em prejuízo da coisa pública.
Por fim, restam esperanças. Nem tudo é desgraça. Hoje, o que se vê, tanto na imprensa quanto em outros meios de comunicação (blogs, e-mails, ONGs e etc), é uma ampla divulgação das coisas boas e principalmente das ruins que acontecem no país. Tal situação não era vista em outras épocas, quando estes meios de comunicação eram censurados ou não existiam. Ou seja, a ampla divulgação das falcatruas nos dá a sensação de que elas são cada vez maiores, entretanto, talvez, hoje, apenas são mais divulgadas, embora, sempre existiram.
Yolanda Guarezi Schmitt -Tubarão-3°B
Como um professor de Geografia me disse certa vez:
Sejamos bem vindos ao planeta terra, a raça humana, mais precisamente.. Sejamos bem vindos ao Brasil :)
Cada pessoa tem seu conceito de ética! Penso que poucos teriam bom senso o suficiente para por o Brasil em "ordem". Mas o problema é que antes dos polícos corruptos, vem a população que critica suas atitudes, mas quando não beneficia a ele, quando é a seu favor, tudo vira normal e comum, afinal, é em seu benefícil. Um exemplo bem claro, é de que, qual a necessidade da Adriane Galisteu se envolver com esse escandalo sendo que ela tem condições o sufuciente para bancar com os gastos das passagens aéreas para o exterior? O que acontece é que pra que ela gastar do dinheiro dela se o poder público pode bancar esses luxos! NÃo estou dizendo que os políticos estão certos, mas pra eles chegarem onde estão, tem muitos gastos com a população em geral, tirem por uma campanha eleiroral municipal, quanto não se gasta, agora peguem e somem os gastos de todos os munípios do país e imaginem quanto esse candidatos e nível federal gastão para se elejerem! Penso que não tem uma solução para a corrupção, e se tiver não estánem perto disso.
Rhuana Tomaz Scaini Terceiro Araranguá
Direito de irem e virem para suas bases, essa sim é a razão, e nao para estarem fazendo uso indevido do dinheiro publico com suas familias! Nos trouxas brasileiros continuamos pagando o imposto de renda para sustentar esse luxo e mordomia. Nessas horas sim deveriamos ir a luta e buscar os verdadeiros direitos. O que temos em reotorno disso? Educação de mal qualidade, hospitais publicos sem atenção alguma, estradas sem segurança e péssima destribuição de renda.. Com certeza se fossemos atras de justiça seriamos povo de 1º mundo! E esse é APENAS UM caso em que se abusa do dinheiro público; existem incontáveis outros.. isso não mudou ainda porque o brasileiro é muito acomodado. Nós temos tudo! Só não somos o que poderíamos ser porque o dinheiro está concentrado nas mãos deles. Gente sem vergonha na cara, que pega o seu dinheiro para usufruir com seus familiares e amigos. Até quando isso vai acontecer? É amigo brasileiro, está na hora de acordar e tirar do poder "esses" que nunca deveriam estar representando o povo! Quem ainda não se deu conta de que o Brasil é a grande potência mundial, ACORDE!
Realmente é absurdo. Várias pessoas relacionadas com a rede política brasileira confirmaram que é preciso menos da metade do dinheiro cedido aos deputados para que estes o gastem com suas despesas pessoas e profissionais. Mas indgnantemente, eles usufruim de muito mais do que o necessário, as nossas custas, a custa do povo. Por outro lado, não intendo toda essa algazarra, e desaprovação por parte das pessoas, sim, porque casos como estes não começaram a acontecer agora, e eles mobilizam o povo por algumas semanas e depois caem no esquecimento denovo, como foi a polêmica do nepotismo há pouco tempo atrás. É frustrante saber que o dinheiro que depositamos nas maos dos politicos atraves de impostos, ao invés de nos reverter melhorias, é usado para pagar as mordomias deles. Mas esse é o nosso Brasil, com toda a corrupção que vem acontecendo não é de hoje, mas que o povo vem se negando a ver e de vez enquando tem esses surtos de consciencia, que não duram até as próximas eleições. Se não estão satisfeitos, reivindiquem, exijam os seus direitos, e os façam por meio do seu voto!
Thauana Mendes Vieira 3 A - Tubarão
Ao certo os parlamentares teriam direito a passagens aéreas que permitiriam que eles retornassem toda semana aos seus estados de origem, porém muitos não chegam a gastar toda a verba e a transformam em bilhetes para uso de seus amigos e familiares em viagens para o exterior. Como se não bastasse todos os benefícios que os políticos ganham eles continuam criando leis que os beneficiam e cada vez mais verbas são desviadas sem que haja punição. É sempre a mesma coisa, os políticos primeiro negam, depois assumem pedindo desculpa e fica por isso mesmo. Falta para o povo brasileiro atitude de protestar e cobrar tudo aquilo que foi prometido durante as campanhas políticas, mas muitos nem se quer lembram em quem votaram.
Bianca B. B. Pellegrin 3ªº Araranguá
Acho que para nós cabe respeitarmos o que é "público"; ou seja, nossas matas, nossa água e incentivarmos os demais sobre tais problemas a destruição/poluição desses recursos pode causar.
Apesar de todos falarmos que não faríamos igual. Creio que 95% da população - como dizia certo texto: 5% fazem à diferença - se também estivesse no Congresso Nacional faria o mesmo. Afinal, passagens gratuitas, não se ganham todos os dias.
No caso do ministro Joaquim e do presidente Gilmar. Os dois perderam "a compostura" pelo meu ponto de vista, não é certo ficar discutindo tais problemas em público, como ambos fizeram.
Quanto às demais questões. O Brasil ainda precisa reaver tudo. Punir os responsáveis pelo ocorridos e fazer justiça. Falando em justiça... Esta aí uma coisa que o Brasil ainda precisa de muito esforço para conseguir. Afinal de contas, muitos culpados ainda andam soltos por aí.
Maria Teresa Corso - 2º ano, Araranguá.
Este é um assunto um pouco complicado para e discutir, pois nao estamos lápra saber o que realmente acontece. No entanto, é inquestionável que o uso indevido do dinheiro pelos senadores e deputados revolta toda a população. saber que trabalhamos quatro meses de cada ano para pagar os impostos, e estes são, em larga escala, utilizados para mordomias das pessoas que elegemos de quatro em quatro anos; mordomias que a maioria dos brasileiros jamais vai desfrutar.
Mais revoltante ainda é saber que temos crianças morrendo de fome no Brasil! Só que essas notícias de roubos por parte de senadores e deputados, de falta de merenda eolar nas escolas, acidentes devido à precariedade nas estradas, e inúmeras outras, hoje, passam por despercebidas no nosso dia-a-dia. Não muito tempo atrás, quando se recebia a notícia de um estupro, por exemplo, o país ficava comovido. Hoje lemos isto num jornal e pensamos: " é só mais um".
Para que o brasil evolua e torne-se mais digno, precisamos nós começar isso. Precisamos mudar nossos votos, lembrar em quem votamospara senadornas eleições passadas, coisa que quase ninguém sabe! Muitosse indignam, mas também não fazem nada para mudar! Por isso é que nãopodemos negar segamente que o governo do brasil é um reflexo dos brasileiros!
Yasmim Niehues Silvano - 3ª A - Energia Tubarão
Quando Cristovam Buarque sugeriu o plebiscito pra fechada do parlamento, criou-se aquele bafafá.. "Ele está louco?"
Provavelmente ele é outro político que passa por cima dos outros, pensa só no seu bolso e ajuda a manejar as leis a seu agrado, afinal, que politico brasileiro nao é assim? O senador nao foi muito feliz na proposta, porem foi visivelmente uma sugestão num momento de raiva. Quem de nós ainda nao pensou em algo do tipo vendo tanta malandragem, tanta falta de caráter no nosso governo?
Nunca antes tivemos um presidente tão aprovado e uma política externa tao agradável, mas tinhamos que estar internamente destruidos né? Diariamente ligamos a TV e descobrimos mais uma insensatez política, mas um roubinho aqui e alí. Estamos totalmente acostumados com a corrupção, faz parte da vida do nosso país. Que triste.
Acho que alguma medida extrema tem que ser tomada, reclamar de tudo é o que continuamos a fazer. O que assusta esses idiotas do poder? É de um susto que eles precisam; nao nao,é de um castigo mesmo, é de justiça. Aos amigos tudo, aos inimigos a lei? Como o senado pode criar suas proprias leis?
Só aqui vejo essa liberdade. Já provaram, provam sempre, a cada dia, que nao tem caráter, entao como podem deixar que eles mesmos criem suas leis?
Vivemos uma contradiçao, tantas vezes, deixo de ter orgulho de ser brasileira... Já passou da hora de uma medida séria, pois que se feche o parlamento e mandem esses miseráveis pra cadeia. Dinheiro público! Tanta gente morrendo de fome.. Porque nao dividem um castelo com os moradores da Rocinha? Por favor.
Bruna Comelli
2A - Tubarão
Os escândalos envolvendo corrupção não são recentes. Todavia, não são tratados como deveriam. A mídia influencia muito, nos induz a 'ver' o que ela quer, distorcendo muitas vezes a realidade.
Ultimamente, esses escândalos são tratados por nós, povo brasileiro, com indiferença, como se fosse algo comum que estamos acostumados a ver, presenciar. Se estamos fazendo isso, como queremos melhorar o nosso país, se não cobrarmos de nossos políticos mais transparência e dignidade. Afinal, o dinheiro que eles gastam com viagens, casas, luxo somos nós que fornecemos. Dinheiro que deveria ser empregado na educação das nossas crianças, na alimentação, na saúde pública.
É fácil fechar os olhos para a realidade, fingir que tudo está uma maravilha quando na verdade crianças estão morrendo de fome. O povo tem o poder nas suas mãos, contudo não está sabendo usá-lo. Votar exige responsabilidade e só quando estivermos cientes do quão importante é este ato podemos pensar em um Brasil mais justo e com certeza, mais honesto.
Amanda Wessling Demay
3ª A - Tubarão
É um absurdo, mas em nada me surpreende. A cada dia ouvimos mais e mais casos de corrupção. Essa das passagens não deixa de ser só mais uma tão grave quanto as outras.
Como já foi falado, o congresso é a "cara" do povo. É assim que somos vistos, como um povo corrupto?! É claro que não se pode generalizar, ainda existe muita gente honesta (ao menos é nisso que acredito).
Isso tudo não deixa de ser em parte culpa da população, porque se todo mundo votasse nas pessoas certas, que realmente querem mudar nosso país, Situações como essa seriam raras de ocorrer. Mas nosso papel como cidadão naõ acaba por aí, devemos também estar a par de tudo que é feito no nosso país, acompanhar tudo e exigir punição quando algo errado é visto.
Porém, muitos pensam que é mais cômodo votar naquele que vai trazer mais vantagem, sem se preocupar se essa pessoa irá ou não fazer algo de bom. Por isso que absurdos como esse das passagens e tantos outros acontecem. Como quase ninguém se manifesta contra, mais e mais corrupção vai acontecer.
Mudar a "cara" do nosso país, e consequentemente a nossa "cara", só depende de nós, votantes!!
Bianca Marchi Pires
Energia Tubarão
3ªºA
Me pergunto: Por que não podemos ser um país como a Irlanda, com corrupção quase zero - segundo dizem- e transparência de governo?
E chego a mesma conclusão de sempre: a educação é a solução para o nosso Brasil. Precisamos de bons candidatos e votantes, a fim de melhorar a politicagem existente hoje.
Contudo, não posso negar que as esperanças são realmente muito pequenas...
Além da educação, não passa de uma questão de cultura, que a cada dia mais vai se esvaindo deste país.
Observe países mais desenvolvidos e veja como é bonito o respeito que possuem, como por exemplo na Europa... pelo menos nas famílias mais conservadoras...
No Brasil, essa cultura de respeito e educação também existe, mas está longíssimoooooooo de ser o suficiente para modificar nossa situação.
No entanto, eu, tento fazer a minha parte, procurando ser pelo menos uma pessoa digna e não me deixando influenciar por maus hábitos por mim observados em meio a sociedade.
Creio que se cada um começar fazendo a sua parte, pensando pequeno, mas com ética, temos ALGUMA chance.
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