A humanidade vai um dia encontrar um substituto para esse líquido escuro e pegajoso. Enquanto isso não ocorre, é crucial utilizar as reservas com sabedoria. Principalmente no Brasil, com a descoberta de petróleo na área da camada pré-sal no litoral do país. Agora, o que fazer com os dólares obtidos? A opção mais racional é o depósito dos lucros do petróleo em um fundo externo, gastando-se apenas parte dos rendimentos. Isso preservaria a riqueza para as gerações futuras e impediria pressões cambiais e inflacionárias desestabilizadoras.
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19 comentários:
Concordo que deva-se usufruir de apenas parte dos dólares obtidos a partir da riqueza petrolífera, afinal de contas, por mais que a poluição que estamos deixando para nossas gerações futuras não tenha preço, com dinheiro tudo torna-se mais fácil, inclusive até para que daqui há alguns anos se invista em riquezas menos poluidoras e de igual importância e utilidade. O Brasil precisa de investimentos que o faça crescer, que só podem se concretizar com alguma fonte de renda.
Thaíssa Brolesi de Souza
Energia Tubarão - 2ªC
Mesmo que nós estivermos fartos de saber, o fato de o petróleo ser uma matéria prima não renovável não é uma ideia com que nos preocupamos cotidianamente, e que não temos em mente seu verdadeiro significado. Olhe ao seu redor. Praticamente tudo que vem de uma indústria que você vê necessita, diretamente ou indiretamente, do “ouro negro”. Uma falta, e antes disso um constante no aumento progressivo do preço causariam não menos do que uma total instabilidade e falta de caminhos paralelos a toda a população e à industria.
O nosso querido país foi “abençoado por Deus”. Contamos com reservas imensas de petróleo, estas cada vez mais conhecidas e alcançadas pelas mãos de nossa empresa Petrobrás, recordista em suas aspirações. Aspirações grandiosas o suficiente para atingirem a camada do pré-sal e retirarem, neste ano, o primeiro barril de petróleo da reserva de Tupi, que renderá em principio, de 40% a 60% de todo o petróleo explorado pela empresa.
O mundo já está ciente, há tempo, da verdadeira importância que o petróleo tem e terá para a sociedade, e por conseguinte, para a economia global. Podemos notar tal preocupação nas ambições do expresidente dos E.U.A, George W. Bush sobre seus alvos no oriente médio: região de maior extração petrolífera do mundo, desde logo após a Primeira Guerra Mundial. É interessante que nesse momento as empresa Irak Petroleum Company foi dividida entre: Inglaterra, que detinha 52,5% das ações; França, com 21,25% e EUA, com 21,25%; restando ao Iraque 5%. Noventa por cento da produção mundial era do controle se 7 empresas, 5 delas norte americanas.
Quando observamos toda essa trova pelo poder do petróleo, notamos que o Brasil tem uma arma de peso em mãos. Arma esta que não deve ser simplesmente vendida para obtenção de lucro e investimentos instantâneos. Arma esta que deveria nos proteger por certo tempo como garantia de riqueza. Só que qualquer “Zé” tem o pensamento de “mas nem vou viver mais de 90 anos mermo”. A questão fica difícil, porque temos aí um problema de preferências e valores.
A verdade é que um estudo mais aprofundado do quanto realmente possuímos e das tendências mundiais é fundamental para o perfeito aproveitamento das reservas brasileiras. O mundo ruma à falta de petróleo. Nós cada vez o desenterramos mais. Por que os lucros obtidos não podem ser investidos, em parte, em pesquisas a fim de encontrarmos alternativas a esse tão comentado óleo, então os maiores lucros poderiam ser mais bem investidos futuramente? É uma pena os investimentos em pesquisas no Brasil serem tão restritos, hoje.
S.O.S professor só aparecem as imagens suas no site do energiasul, não aparecem as escritas, depois da uma olhadinha lá, apenas crise econômica aparece inteiro.
a proposito o RPG ainda nào está no site ;/
A crise ecônomica por que passamos mostra que o mais correto a se fazer é poupar parte do lucro advindo do petróleo brasileiro para situações emergenciais. O que torna um país apto a suportar uma recessão sem grandes abalos em sua economia é a capacidade e o discernimento de seus governantes quanto à maneira mais adequada de utilizar seus fundos; priorizando as necessidades e poupando para eventuais crises.
Letícia M. Nunes - 3ºA
Energia Tubarão
Concordo plenamente. Sempre que recebemos muito dinheiro de uma só vez temos a tendencia em investi-lo logo. Porém, esse petróleo só nos será útil por um determinado tempo.... e depois, o que usaremos como combustível? Será preciso pensar e muito em que investir estes dólares. Acreito que a mehor opção é utilizar o necessário agora e deixar estas reservas para um momento de maior necessidade.
Yasmim Niehues Silvano - 3ª A - Energia Tubarão
Estou de acordo com o depósito de certa parte e o uso de outra. Pois, no futuro muitas reservas petrolíferas não nos gerarão mais riquezas e as gerações futuras talvez não tenham mais uma fonte de renda como a do petróleo - que é bastante lucrativa. Então, usufruindo apenas de uma parte poderemos investir em coisas que façam o Brasil melhor e que no futuro a outra parte utilizada possa continuar fazendo este país crescer.
Maria Teresa Corso - 2º Ano, Araranguá.
É uma ótima opção guardar parte dos lucros advindos do petróleo para manter a economia do país estável e com um fundo de reserva, contudo pode-se investir parte desse capital em pesquisas que possam levar à descoberta de outra fonte de combustível que possa substituir o petróleo que um dia acabará.
Ana Flávia Palma Matos, 3ºB Tubarão
Concordo que precisamos e devemos poupar uma parte dos dólares que obteremos com a retirada do petróleo. Uma vez que um dia ele vai acabar e quando isso acontecer será que teremos outra fonte para usufruir? Não saberíamos responder, por isso, o mais coeso seria utilizar apenas o necessário para que nosso futuro esteja garantido, pois o futuro é incerto.
Amanda Wessling Demay
3ª A - Tubarão
Acho que devem poupar sim, mas o que fazer com os lucros é algo que quem entende deveria opinar. Há tanta gente sábia no nosso país, mas nao usam a inteligencia a nosso favor.
O petroleo vai acabar, é necessario se precaver, mas nao o fazem sei lá porque.
Faz-se necessario, neste momento, atitudes certas em favor da nossa economia, nao só a brasileira, e sim a mundial. Estamos em crise, tem-se que pensar.
Bruna Comelli
2A - Tubarão
Axo que o Brasil precisa de investimentos ,para ontem. Se temos riqueza devemos usá-la e gerar mais riqueza. Devemos seguir o pensamento de Dubai, que quando notou que seu petróleo não duraria para sempre começou a investir em outras formas de obter lucro e hoje é potência mundial em turismo. Não devemos seguir o exemplo do nosso vizinho Hugo Chavez e sair gastando os petrodólares a vontade, todavia eles devem ser usados para estruturar o país , com mais educação , investimento em técnologia, infraestrutura básica, para enfrentar a nova era que chegará com o fim do petróleo. Uma era em que os mais estruturados vão sair na frente.
Antes da primeira revolução industrial, a principal forma de “produção” de energia, era por meio da queima de lenha, sendo o carvão seu grande marco.
Já na segunda revolução industrial, o carvão cede lugar ao petróleo.
Durante cada ciclo evolutivo industrial houve a substituição de uma matriz energética em detrimento de outra. No caso da primeira revolução, o atingido foi a lenha sendo o carvão o grande valorizado, já na segunda, o carvão é desvalorizado e o petróleo passa a ser o grande propulsor.
Os tempos mudaram, o ciclo do petróleo está com os dias contados. Procuramos urgentemente por uma nova matriz energética, de preferência não esgotável e não poluidora.
Países desenvolvidos e alguns em desenvolvimento, não medem esforços em pesquisa visando diminuir da dependência do petróleo e fazer uma transição para outra fonte de energia.
É consenso que quando essa nova matriz energética se tornar economicamente viável, com certeza, o ciclo do petróleo entrará em declínio, e juntamente o preço de suas commondities.
No caso, da camada pré-sal, segundo alguns economistas, a exploração somente passa a ser viável quando o preço do petróleo ultrapassa os USD 75,00.
A exploração dessa riqueza levará tempo para acontecer, no momento não é interessante pelo fato de o custo de exploração ser mais caro do que o petróleo no mercado, entretanto é urgente a necessidade de possuirmos a técnica e a estrutura necessária para sua exploração. Não vai tardar para que os preços no mercado internacional se estabilizem em patamares bem acima dos atuais.
A riqueza está lá e devemos explorar enquanto que essa ainda seja a matriz energética do mundo. Não podemos ser precipitados nem tardios nessa exploração. Acho que o momento é agora.
Quanto ao dinheiro que essas reservas irão gerar ao Brasil, entendo que devam ser investido em pesquisas de uma nova matriz energética, e investimentos em infra-estrutura. Estamos, hoje, numa corrida pela obtenção de novas fontes de energia e o Brasil tem capacidade e potencial para concorrer com outros países, como o que aconteceu com o etanol.
Que o petróleo irá valorizar, estou certa disso, entretanto, sabemos que a qualquer momento poderá surgir uma nova fonte de energia, mais barata e mais limpa. Acontecendo isso, as reservas de petróleo, não exploradas, tendem a se tornar obsoletas e/ou antieconômicas sua exploração.
A hora é agora.
Antes da primeira revolução industrial, a principal forma de “produção” de energia, era por meio da queima de lenha, sendo o carvão seu grande marco.
Já na segunda revolução industrial, o carvão cede lugar ao petróleo.
Durante cada ciclo evolutivo industrial houve a substituição de uma matriz energética em detrimento de outra. No caso da primeira revolução, o atingido foi a lenha sendo o carvão o grande valorizado, já na segunda, o carvão é desvalorizado e o petróleo passa a ser o grande propulsor.
Os tempos mudaram, o ciclo do petróleo está com os dias contados. Procuramos urgentemente por uma nova matriz energética, de preferência não esgotável e não poluidora.
Países desenvolvidos e alguns em desenvolvimento, não medem esforços em pesquisa visando diminuir da dependência do petróleo e fazer uma transição para outra fonte de energia.
É consenso que quando essa nova matriz energética se tornar economicamente viável, com certeza, o ciclo do petróleo entrará em declínio, e juntamente o preço de suas commondities.
No caso, da camada pré-sal, segundo alguns economistas, a exploração somente passa a ser viável quando o preço do petróleo ultrapassa os USD 75,00.
A exploração dessa riqueza levará tempo para acontecer, no momento não é interessante pelo fato de o custo de exploração ser mais caro do que o petróleo no mercado, entretanto é urgente a necessidade de possuirmos a técnica e a estrutura necessária para sua exploração. Não vai tardar para que os preços no mercado internacional se estabilizem em patamares bem acima dos atuais.
A riqueza está lá e devemos explorar enquanto que essa ainda seja a matriz energética do mundo. Não podemos ser precipitados nem tardios nessa exploração. Acho que o momento é agora.
Quanto ao dinheiro que essas reservas irão gerar ao Brasil, entendo que devam ser investido em pesquisas de uma nova matriz energética, e investimentos em infra-estrutura. Estamos, hoje, numa corrida pela obtenção de novas fontes de energia e o Brasil tem capacidade e potencial para concorrer com outros países como o que aconteceu com o etanol.
Que o petróleo irá valorizar, estou certa disso, entretanto, sabemos que a qualquer momento poderá surgir uma nova fonte de energia, mais barata e mais limpa. Acontecendo isso, as reservas de petróleo, não exploradas, tendem a se tornar obsoletas e/ou antieconômicas sua exploração.
A hora é agora.
Yolanda Guarezi Schmitt 3°B Energia - Tubarão
Antes da primeira revolução industrial, a principal forma de “produção” de energia, era por meio da queima de lenha, sendo o carvão seu grande marco.
Já na segunda revolução industrial, o carvão cede lugar ao petróleo.
Durante cada ciclo evolutivo industrial houve a substituição de uma matriz energética em detrimento de outra. No caso da primeira revolução, o atingido foi a lenha sendo o carvão o grande valorizado, já na segunda, o carvão é desvalorizado e o petróleo passa a ser o grande propulsor.
Os tempos mudaram, o ciclo do petróleo está com os dias contados. Procuramos urgentemente por uma nova matriz energética, de preferência não esgotável e não poluidora.
Países desenvolvidos e alguns em desenvolvimento, não medem esforços em pesquisa visando diminuir da dependência do petróleo e fazer uma transição para outra fonte de energia.
É consenso que quando essa nova matriz energética se tornar economicamente viável, com certeza, o ciclo do petróleo entrará em declínio, e juntamente o preço de suas commondities.
No caso, da camada pré-sal, segundo alguns economistas, a exploração somente passa a ser viável quando o preço do petróleo ultrapassa os USD 75,00.
A exploração dessa riqueza levará tempo para acontecer, no momento não é interessante pelo fato de o custo de exploração ser mais caro do que o petróleo no mercado, entretanto é urgente a necessidade de possuirmos a técnica e a estrutura necessária para sua exploração. Não vai tardar para que os preços no mercado internacional se estabilizem em patamares bem acima dos atuais.
A riqueza está lá e devemos explorar enquanto que essa ainda seja a matriz energética do mundo. Não podemos ser precipitados nem tardios nessa exploração. Acho que o momento é agora.
Quanto ao dinheiro que essas reservas irão gerar ao Brasil, entendo que devam ser investido em pesquisas de uma nova matriz energética, e investimentos em infra-estrutura. Estamos, hoje, numa corrida pela obtenção de novas fontes de energia e o Brasil tem capacidade e potencial para concorrer com outros países, como o que aconteceu com o etanol.
Que o petróleo irá valorizar, estou certa disso, entretanto, sabemos que a qualquer momento poderá surgir uma nova fonte de energia, mais barata e mais limpa. Acontecendo isso, as reservas de petróleo, não exploradas, tendem a se tornar obsoletas e/ou antieconômicas sua exploração.
A hora é agora.
Yolanda Guarezi Schmitt - 3°B Energia Tubarão
Sendo a aplicação dos dólares provenientes do petróleo em um fundo externo a opção mais racional, vamos a ela. O Brasil tornou-se uma grande potencia em questoes petrolíferas, sendo estas de grande influencia para a economia mundial, sobretudo a do nosso país. Ao economizarmos conscientemente os lucros gerados por esta fonte, além de manter a estabilidade monetária do momento, uma economia agora pode ser de grande utilidade no futuro do desenvolvimento do país. Com sabedoria e principalmente pessoas aptas no poder, revertemos essas riquezas em outras cada vez maiores.
Thauana Mendes Vieira
3 A - Tubarãpo
É claro que o dinheiro lucrado com o petróleo tem que ser guardado, uma vez que este é um recurso não-renovável.
Só espero que não seja nas cuecas de ninguém!
Eu concordo com o gasto apenas de parte dos rendimentos, é a atitude mais sensata. Com a crise petrolífera que tende a piorar, temos mais do que nunca se preocupar com o futuro das próximas gerações. A aplicação do dinheiro em pesquisas é outra saída também, pois como todos sabemos, o petróleo não durará para sempre e temos que obter fontes de energia renováveis para se equilibrar futuramente - já possuímos mas temos que aperfeiçoá-las. É uma luta e para alcançarmos a vitória teremos que ter bases muito bem construídas.
Bárbara Piacentini- 2ªA Tubarão
Prevenção é a ordem da vez. Com toda a certeza esses dolares devem ficar guardados e sobre as maos de cuidados especias.. afinal em quem confiar atualmente? Nao podemos nos animar muito com o pré-sal nao.. sabe o interesse que existe em cima dele né? Os demais paises depois de saberem disso tudo, vao crescer o olho! Muito cuidado com o manejo.. é tudo nosso!!
Aplicar para que? Render. Render para que? Investir. Investir em que? ---x--x---
Acho que enquanto houver tolerância nesse país ele permanecera imóvel, vendo o dinheiro entrar e sair em um caminho se volta !!
O dinheiro obtido deveria ser INVESTIDO: em educação, saneamento, energias renováveis ou nos outros infinitos problemas existentes.
Mas que venha o dinheiro do pré-sal, quem sabe meus netos conseguiram ver...
Vitor Gomes
Energia Araranguá - 2ªA
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