Elas são bonitas, femininas, vaidosas. E gostam umas das outras. Ao menos é o que dizem – e dizem cada vez mais. Em três semanas consecutivas de maio, três estrelas americanas famosas revelaram que sentem atração pelo mesmo sexo. Megan Fox, símbolo sexual da nova geração, afirmou que prefere as mulheres por serem mais “limpinhas”. O furacão Fergie, do Black Eyed Peas, disse que gostou de experimentar moças. A performática Lady Gaga confirmou sua bissexualidade – e aproveitou para lançar um clipe da nova música beijando outra mulher. Em abril, fora a vez de Kelly McGillis, musa dos anos 80.
A jovem atriz americana Lindsay Lohan, ídolo teen do cinema, não tem escondido sua dor de cotovelo depois que a namorada, uma DJ, a abandonou. Isso sem falar na megaestrela Angelina Jolie, que, antes de se tornar mãe de família, alardeava sua bissexualidade (Brad Pitt acreditou, mas na cama do casal, em vez de outras mulheres, há cada vez mais crianças). No Brasil, Preta Gil não cansa de se rotular como “total flex”. Afinal, trata-se da liberação de um desejo feminino ou de estratégia de marketing?